Sinto, pela primeira vez,
a pequenez que nos caracteriza.
Não como um malogrado fado,
mas como o chegado consumar de um facto.
Não nos bastamos,
nunca estamos saciados de companhia,
de conhecimento,
de materiais,
de ideias,
de nós... dos outros...
O regozijo reside aqui,
em tomar consciência
de que sentirmo-nos parte
de algo ou de um todo
é maior que qualquer alimento,
qualquer substância,
qualquer alter-ego...
Cada célula dá vida ao corpo,
cada corpo procura outro,
cada outro dá vida ao mundo...
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