sexta-feira, 4 de junho de 2010

Às vezes tenho saudade da calmaria... daquela paz de espírito que nos toca onde ninguém consegue senão nós próprios, daquela sensação de estar no topo do mundo e de sermos únicos e singulaes e irrepetíveis... por vezes tenho a noção de que é como um amor que nunca mais voltará, que nunca mais se repetirá. Quase sempre tenho a noção de que essa saudade faz parte de um futuro pouco risonho pois já o vi, já o provei e o vislumbre não é bondoso...

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