terça-feira, 6 de setembro de 2011

Há um astro em mim que vagueia
não tem órbita definida, parece louco
ora sorve o meu breu, ora dá-me luz
Não é estrela, não é cadente
não é meteoro nem planeta cintilante
Desliza na minha face oculta
cresce de energia entrópica
implode, suavemente
anda no meu sistema, errante

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