Conto-te as torturas que sofri
e tu partilhas os teus pesadelos
e eu descanso, enfim, em pleno
num prazer de quem o merece.
Deito-me e sinto a aveludada seda
que me contorna,
fecho os olhos e deleito-me
com o calor deste sol
desta melodia que não decifro
deste toque que não entendo
mas que me eleva a um mantra só meu.
Pertenço a este meu mundo,
a esta maré de felicidade.
Abro os olhos do meu descanso
e o meu mundo desaparece!
Mas nas ondas da minha maré
vens tu, com o teu calor, o teu toque,
a tua melodia... com a nossa felicidade...
e esta aragem que me percorre
é o teu sussurro e sinto o arrepio
de como quem diz que "Te Amo"...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
yo me gustaria navegar
sin tiempo para volver
e solo bailar con la maresia
e con usted...
me gustaria cambiar
de ciudad, de noche, de musica
siempre que no estas
e buscar lo camino
quiero intentar conocer
lo que me queda
e quitar qualquer duda
del divino...
quiero... te quiero...
dar la luna como regalo
e mirar-te bailando a noche
a la luvia...
te quiero...
sin tiempo para volver
e solo bailar con la maresia
e con usted...
me gustaria cambiar
de ciudad, de noche, de musica
siempre que no estas
e buscar lo camino
quiero intentar conocer
lo que me queda
e quitar qualquer duda
del divino...
quiero... te quiero...
dar la luna como regalo
e mirar-te bailando a noche
a la luvia...
te quiero...
sexta-feira, 27 de abril de 2012
sometimes words just fall short...
if I could just stare...
and bring the righteousness
to my words and thoughts
and impose such fairness
at each glimpse fought
then time would be found still
in that place, of rest
and we would have lost the chains
and won the tests
and at last, fulfill our wishes
and leave the distance in oblivion
and won the tests
and at last, fulfill our wishes
and leave the distance in oblivion
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