sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

one day at a time
on a drunken whisper
I set a timeline on life
someway to get me there
out, under, over and out again
lost a friend somewhere
found a lover instead
cross an empy square
all alone in a crowd I disapear
into the wild desires
that I long fear
it's good to know
that there's no one there
to flick my mind
to anoy my thrust
to avenge the will of my own lust
I arrest my walk
on a jangly stop
psicologicly it's a dumb return
but fest my choice
'cause it's burned down on tart
it can kill my way
set me wrong again
but my voice is loud
I can hear it clear
long wanted, needed, lost and found
I'm away on thought
but I'll be back arround
You'll find me here
allways in the same place
in the same old spot
with the same new taste
I'm drunk in thought
I'm awake in dreams
I dream of thoughs
I cannot hear what ever it seems...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

antologia do desânimo

Voz de arrasto terno,
tom pausado e desafinado,
palavras parcas e repetidas
e cansadas e desanimadas.
Enfermo ponto de olhar,
vago, perdido, insolente,
lágrima seca de tempo gasto
e investido e dormente.

Conhecido o dom modesto
espera-se um lume aceso.
Não brando que não consuma,
nem ócio do meu ânimo
na antologia do displicente desânimo...
A distância é a medida da comunhão.
É preciso igualar os passos para encontrar o meio sentido.
Se forem díspares seguimos caminhos diferentes.
O tempo é a medida do coração.
Nunca é tempo suficiente, nunca é tempo demais.
É sempre a tempo de medir.
O tempo que tomo para correr esta distância
é indirectamente proporcional
ao inverso do coração elevado à comunhão.