I want to roam the world
will you take my hand?
I'd like to fade away and back
and head back to somewhere else
and share the feelling with you
will you let go?
I'll freefall and rise up high
and hands up raised
I'll ask you to join me there... and here...
I want to go, but not alone
I want to stay, next to you
and leave the now
and embrace the further present
and smell the utter taste
of the finally us...
quarta-feira, 17 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Vertigo
O alto é um templo,
lugar sagrado de contemplação.
Estar no alto alimenta a alma e espírito,
fomenta a adrenalina
e estimula a serotonina.
Mas o alto dá vertigens,
arrepios de prazer.
Às vezes aquela neblina que beija os pés,
que faz de chão,
que não deixa ver a distância ao fundo
é a cama perfeita
para o inquieto descanso.
No calmo sopro em que a neblina se desfaz
e o passo deambula
entre a calma e a adrenalina,
então se abraça o alto
e se constrói a força
de viver em pleno no topo do mundo.
lugar sagrado de contemplação.
Estar no alto alimenta a alma e espírito,
fomenta a adrenalina
e estimula a serotonina.
Mas o alto dá vertigens,
arrepios de prazer.
Às vezes aquela neblina que beija os pés,
que faz de chão,
que não deixa ver a distância ao fundo
é a cama perfeita
para o inquieto descanso.
No calmo sopro em que a neblina se desfaz
e o passo deambula
entre a calma e a adrenalina,
então se abraça o alto
e se constrói a força
de viver em pleno no topo do mundo.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Conto-te as torturas que sofri
e tu partilhas os teus pesadelos
e eu descanso, enfim, em pleno
num prazer de quem o merece.
Deito-me e sinto a aveludada seda
que me contorna,
fecho os olhos e deleito-me
com o calor deste sol
desta melodia que não decifro
deste toque que não entendo
mas que me eleva a um mantra só meu.
Pertenço a este meu mundo,
a esta maré de felicidade.
Abro os olhos do meu descanso
e o meu mundo desaparece!
Mas nas ondas da minha maré
vens tu, com o teu calor, o teu toque,
a tua melodia... com a nossa felicidade...
e esta aragem que me percorre
é o teu sussurro e sinto o arrepio
de como quem diz que "Te Amo"...
e tu partilhas os teus pesadelos
e eu descanso, enfim, em pleno
num prazer de quem o merece.
Deito-me e sinto a aveludada seda
que me contorna,
fecho os olhos e deleito-me
com o calor deste sol
desta melodia que não decifro
deste toque que não entendo
mas que me eleva a um mantra só meu.
Pertenço a este meu mundo,
a esta maré de felicidade.
Abro os olhos do meu descanso
e o meu mundo desaparece!
Mas nas ondas da minha maré
vens tu, com o teu calor, o teu toque,
a tua melodia... com a nossa felicidade...
e esta aragem que me percorre
é o teu sussurro e sinto o arrepio
de como quem diz que "Te Amo"...
sábado, 23 de junho de 2012
yo me gustaria navegar
sin tiempo para volver
e solo bailar con la maresia
e con usted...
me gustaria cambiar
de ciudad, de noche, de musica
siempre que no estas
e buscar lo camino
quiero intentar conocer
lo que me queda
e quitar qualquer duda
del divino...
quiero... te quiero...
dar la luna como regalo
e mirar-te bailando a noche
a la luvia...
te quiero...
sin tiempo para volver
e solo bailar con la maresia
e con usted...
me gustaria cambiar
de ciudad, de noche, de musica
siempre que no estas
e buscar lo camino
quiero intentar conocer
lo que me queda
e quitar qualquer duda
del divino...
quiero... te quiero...
dar la luna como regalo
e mirar-te bailando a noche
a la luvia...
te quiero...
sexta-feira, 27 de abril de 2012
sometimes words just fall short...
if I could just stare...
and bring the righteousness
to my words and thoughts
and impose such fairness
at each glimpse fought
then time would be found still
in that place, of rest
and we would have lost the chains
and won the tests
and at last, fulfill our wishes
and leave the distance in oblivion
and won the tests
and at last, fulfill our wishes
and leave the distance in oblivion
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Acordo e cheiro o frio da manhã. Espreguiço como quem não tem vergonha alguma, nem sequer razão para tal. Espreito, do alto desta colina, o meu mundo gelado, sereno, silencioso e ancioso por aquele sol que ao longe, no horizonte, me avermelha o céu... e o meu dia começa e acompanham-me as sinfonias do quotidiano e desço a minha colina a passos largos com a convicção de quem sabe onde vai e fazer o quê! Mas não sei... e não me importa! Só confio no meu instinto que me diz que o caminho é por ali... seja mato denso ou campo aberto... enquanto o dia for alto e me quiser iluminar... eu vou seguir por este caminho...
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